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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2018 |
Data da última atualização: |
21/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GUGEL, J. T.; GIEHL, A. L.; MONDARDO, M.; HAVERROTH, C. |
Título: |
Crédito rural para organizações econômicas associativas da agricultura familiar: o caso de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE ECONOMIA CATARINENSE, 12., 2018, Lages, SC. Resumos... Florianópolis: APEC, 2018. p. 987 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O crédito rural para a agricultura familiar cresceu nas últimas décadas, principalmente em função do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Apesar da ampliação no número de contratos, volume de recursos e da sua capilaridade atual em todas as regiões do país, são recorrentes questionamentos acerca da eficácia do programa na promoção do desenvolvimento rural. Dentre outras questões, aponta-se o fato de o programa priorizar crédito rural para custeio e investimento de forma individualizada, em detrimento do fortalecimento e valorização das formas associativas e cooperativas. A política de compra de alimentos da agricultura familiar para a alimentação escolar (PNAE) é indutora da organização dos agricultores para acesso ao mercado e também impulsiona a demanda por crédito de apoio à comercialização. O presente trabalho busca dimensionar o acesso das organizações econômicas da agricultura familiar do estado de Santa Catarina ao crédito do Pronaf, de forma a avaliar o alcance dessa política. Os avanços no Pronaf são reconhecidos por agricultores, lideranças e na própria academia. Contudo, têm surgido críticas acerca de sua ineficiência no fortalecimento da organização econômica associativa e cooperativa dos agricultores. Para avaliar estas percepções, foram identificadas as organizações econômicas da agricultura familiar (pessoas jurídicas) de Santa Catarina que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf ? Pessoa Jurídica, documento identitário obrigatório para acesso ao Pronaf, que comercializaram produtos com o governo do estado e prefeituras municipais. Levantou-se também a quantidade de contratos e recursos acessados via Pronaf no estado entre 2013 e 2017. Este artigo apresenta o resultado preliminar de estudo mais amplo que visa nas etapas posteriores, identificar as principais barreiras para acesso das organizações ao crédito e propor alternativas. Entre 2013 e 2017 foram contratadas no país sob o amparo do Pronaf 1,4 mil operações de crédito com pessoas jurídicas (num montante total de R$4,05 bilhões). Em Santa Catarina, nesse período foram celebrados somente 282 contratos (no total de R$906 milhões), dos quais 52 em 2017 (R$123,8 milhões). Nesse ano existiam no estado 195 organizações com DAP Jurídica ativa, o que indica que somente 26,7% das entidades potencialmente demandantes do Pronaf acessaram o crédito (partindo-se do pressuposto de que nenhuma celebrou mais de um contrato). Em 2017, para efeito comparativo, em SC foram 88,1 mil operações com pessoas físicas, o que representa 78,7% das 111,9 mil DAPs - PF válidas nesse ano. Esses dados demonstram que as organizações econômicas têm acesso limitado ao crédito, o que corrobora e respalda as críticas e reforça a necessidade de atualizar o marco legal dessa política, bem como construir mecanismos de superação das barreiras, ampliando seu papel no processo de desenvolvimento rural. MenosO crédito rural para a agricultura familiar cresceu nas últimas décadas, principalmente em função do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Apesar da ampliação no número de contratos, volume de recursos e da sua capilaridade atual em todas as regiões do país, são recorrentes questionamentos acerca da eficácia do programa na promoção do desenvolvimento rural. Dentre outras questões, aponta-se o fato de o programa priorizar crédito rural para custeio e investimento de forma individualizada, em detrimento do fortalecimento e valorização das formas associativas e cooperativas. A política de compra de alimentos da agricultura familiar para a alimentação escolar (PNAE) é indutora da organização dos agricultores para acesso ao mercado e também impulsiona a demanda por crédito de apoio à comercialização. O presente trabalho busca dimensionar o acesso das organizações econômicas da agricultura familiar do estado de Santa Catarina ao crédito do Pronaf, de forma a avaliar o alcance dessa política. Os avanços no Pronaf são reconhecidos por agricultores, lideranças e na própria academia. Contudo, têm surgido críticas acerca de sua ineficiência no fortalecimento da organização econômica associativa e cooperativa dos agricultores. Para avaliar estas percepções, foram identificadas as organizações econômicas da agricultura familiar (pessoas jurídicas) de Santa Catarina que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf ? Pessoa Jurídica, documento identitário obrigat... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
agricultura familiar; crédito rural; organizações econômicas. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 03661naa a2200193 a 4500 001 1127981 005 2018-11-21 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUGEL, J. T. 245 $aCrédito rural para organizações econômicas associativas da agricultura familiar$bo caso de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO crédito rural para a agricultura familiar cresceu nas últimas décadas, principalmente em função do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Apesar da ampliação no número de contratos, volume de recursos e da sua capilaridade atual em todas as regiões do país, são recorrentes questionamentos acerca da eficácia do programa na promoção do desenvolvimento rural. Dentre outras questões, aponta-se o fato de o programa priorizar crédito rural para custeio e investimento de forma individualizada, em detrimento do fortalecimento e valorização das formas associativas e cooperativas. A política de compra de alimentos da agricultura familiar para a alimentação escolar (PNAE) é indutora da organização dos agricultores para acesso ao mercado e também impulsiona a demanda por crédito de apoio à comercialização. O presente trabalho busca dimensionar o acesso das organizações econômicas da agricultura familiar do estado de Santa Catarina ao crédito do Pronaf, de forma a avaliar o alcance dessa política. Os avanços no Pronaf são reconhecidos por agricultores, lideranças e na própria academia. Contudo, têm surgido críticas acerca de sua ineficiência no fortalecimento da organização econômica associativa e cooperativa dos agricultores. Para avaliar estas percepções, foram identificadas as organizações econômicas da agricultura familiar (pessoas jurídicas) de Santa Catarina que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf ? Pessoa Jurídica, documento identitário obrigatório para acesso ao Pronaf, que comercializaram produtos com o governo do estado e prefeituras municipais. Levantou-se também a quantidade de contratos e recursos acessados via Pronaf no estado entre 2013 e 2017. Este artigo apresenta o resultado preliminar de estudo mais amplo que visa nas etapas posteriores, identificar as principais barreiras para acesso das organizações ao crédito e propor alternativas. Entre 2013 e 2017 foram contratadas no país sob o amparo do Pronaf 1,4 mil operações de crédito com pessoas jurídicas (num montante total de R$4,05 bilhões). Em Santa Catarina, nesse período foram celebrados somente 282 contratos (no total de R$906 milhões), dos quais 52 em 2017 (R$123,8 milhões). Nesse ano existiam no estado 195 organizações com DAP Jurídica ativa, o que indica que somente 26,7% das entidades potencialmente demandantes do Pronaf acessaram o crédito (partindo-se do pressuposto de que nenhuma celebrou mais de um contrato). Em 2017, para efeito comparativo, em SC foram 88,1 mil operações com pessoas físicas, o que representa 78,7% das 111,9 mil DAPs - PF válidas nesse ano. Esses dados demonstram que as organizações econômicas têm acesso limitado ao crédito, o que corrobora e respalda as críticas e reforça a necessidade de atualizar o marco legal dessa política, bem como construir mecanismos de superação das barreiras, ampliando seu papel no processo de desenvolvimento rural. 653 $aagricultura familiar 653 $acrédito rural 653 $aorganizações econômicas 700 1 $aGIEHL, A. L. 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aHAVERROTH, C. 773 $tIn: ENCONTRO DE ECONOMIA CATARINENSE, 12., 2018, Lages, SC. Resumos... Florianópolis: APEC, 2018. p. 987
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/05/2015 |
Data da última atualização: |
08/05/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - B |
Autoria: |
GRIS, E. F.; BURIN, V. M.; BRIGHENTI, E.; VIEIRA, H. J.; BORDIGNON-LUIZ, M. T. |
Título: |
Phenology and ripening of Vitis vinifera L. grape varieties in São Joaquim, southern Brazil: a new South American wine growing region. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia e investigación agraria, Santiago - Chile, v. 37, n. 2, p. 61-75, 2010. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This study investigated the phenology and the ripening characteristics of Vitis vinifera grapes Cabernet Franc, Merlot, Sangiovese and Syrah in two consecutive vintages (2006 and 2007) in order to evaluate the adaptation of these recently cultivated varieties in São Joaquim, Santa Catarina State, Brazil. The phenological data observed, budburst, blooming, setting, véraison and harvest were monitorated. In order to monitor the ripening levels of pH, total acidity, total soluble solids, maturation index, total monomeric anthocyanins, total polyphenols index and color index were analyzed.The results show that the phenological cycle from budburst to harvest occurred within a frame time of 191 and 219 days and the heat summation requirements varied between 1,161 and 1,340 GDD. The summing of the GDD results during the phenological cycle of the grapevines (budburst - harvest) characterizes São Joaquim-SC as ?Region I? (< 1,389 GDD), that is, a ?cold region? in terms of the Winkler Regions.The climatic parameters influenced the grapevine phenology and the grape ripening. The results showed that these different grape varieties had typical characteristics at maturity and indicated that they have potential for the production of fine wines, suggesting that São Joaquim-SC is suitable for Vitis vinifera grape growing. |
Palavras-Chave: |
climatic parameters; grapes; phenology; ripening; Vitis vinifera L. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02062naa a2200229 a 4500 001 1123824 005 2015-05-08 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGRIS, E. F. 245 $aPhenology and ripening of Vitis vinifera L. grape varieties in São Joaquim, southern Brazil$ba new South American wine growing region.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aThis study investigated the phenology and the ripening characteristics of Vitis vinifera grapes Cabernet Franc, Merlot, Sangiovese and Syrah in two consecutive vintages (2006 and 2007) in order to evaluate the adaptation of these recently cultivated varieties in São Joaquim, Santa Catarina State, Brazil. The phenological data observed, budburst, blooming, setting, véraison and harvest were monitorated. In order to monitor the ripening levels of pH, total acidity, total soluble solids, maturation index, total monomeric anthocyanins, total polyphenols index and color index were analyzed.The results show that the phenological cycle from budburst to harvest occurred within a frame time of 191 and 219 days and the heat summation requirements varied between 1,161 and 1,340 GDD. The summing of the GDD results during the phenological cycle of the grapevines (budburst - harvest) characterizes São Joaquim-SC as ?Region I? (< 1,389 GDD), that is, a ?cold region? in terms of the Winkler Regions.The climatic parameters influenced the grapevine phenology and the grape ripening. The results showed that these different grape varieties had typical characteristics at maturity and indicated that they have potential for the production of fine wines, suggesting that São Joaquim-SC is suitable for Vitis vinifera grape growing. 653 $aclimatic parameters 653 $agrapes 653 $aphenology 653 $aripening 653 $aVitis vinifera L 700 1 $aBURIN, V. M. 700 1 $aBRIGHENTI, E. 700 1 $aVIEIRA, H. J. 700 1 $aBORDIGNON-LUIZ, M. T. 773 $tCiencia e investigación agraria, Santiago - Chile$gv. 37, n. 2, p. 61-75, 2010.
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